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Quando li O Velho que Lia Romances de Amor pela primeira vez, há já uns bons anos atrás, este era, por assim dizer, um livro da moda: toda a gente lera ou, se não tanto, pelo menos conhecia. Tratava-se, pois, de um bestseller, e cá em Portugal ia conhecendo repetida edições. Na altura foi-me recomendado, e eu - um leitor ainda em formação, sem meu próprio gosto - li-o com agrado apesar de não ter ficado marcado por ele. Andei estes anos todos afastado do livro, que entretanto se tornou objeto de recomendação a jovens e adultos em formação, bem como do autor, que entretanto continuou a publicar outras obras (talvez nenhuma, ao que julgo, com tanto impacto como O Velho...).
Regresso agora a este livro graças a uma conversa - uma das conversas sobre livros que mais me marcou, desde que sou leitor. De um modo apaixonado, foram-me recordados os contornos da história e simplicidade, limpidez e sensibilidade da escrita. E eu, mais do que sintetizar a história ou tentar descrever-lhe as características, confirmo apenas estas impressão: trata-se realmente de um bom livro, simpático, muito bem escrito e, sim, sensível. Não merecerá, por estes atributos, a leitura?
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