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Após a leitura deste A Noite da Encruzilhada, dou-me feliz pela persistência: achei este livro um pouco mais cativante que os anteriormente lidos (Pietr, o Letão e O Enforcado da Igreja).
Desta feita, o comissário Maigret vê-se confrontado com um caso estranho em que ninguém é aquilo que aparenta. Depois de um longo interrogatório, Carl Andersen, um aristocrata dinamarquês, continua impassivelmente a reclamar a sua inocência: o automóvel de um vizinho aparecera na sua garagem com um morto, que trabalhava em diamantes. Maigret rapidamente segue para a Encruzilhada das Três Viúvas, onde, além de Carl Andersen, existem a casa de um agente de seguros e uma garagem; ao longo da sua investigação no local, o comissário começa a perceber que, no comportamento dos vários intervenientes, há qualquer coisa de farsa.
Na contracapa do livro faz-se referência a um filme de Jean Renoir inspirado neste livro - fiquei um pouco tentado a procurar vê-lo no futuro.
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