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Mais um regresso. Desta vez, parti à redescoberta da poesia de Camilo Pessanha, que tanto me impressionara na juventude. Reencontrei aquela linguagem vaga, difusa, alusiva mas que simultaneamente (e surpreendentemente) consegue ser precisa; linguagem ritmicamente impressiva, manifestamente musical, frequentemente intensa.
A releitura confirmou - ou mesmo suplantou - as impressões dos meus vinte anos: a obra de Pessanha é, de facto, tremendamente original e do mais interessante dentro do universo da poesia portuguesa da primeira metade do século vinte (século, aliás, tão rico em belíssimos poetas).
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