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O conto Um Cântico de Natal, de Dickens, faz parte do imaginário natalício. A sua história e o seu personagem principal, o detestável Senhor Scrooge, são-nos familiares à conta das múltiplas vezes que a vimos ser interpretada na televisão, fosse em filmes de animação, telefilmes ou outros géneros. Daí que, apesar de se tratar de Dickens (autor apelativo q.b., e de quem li há não muito tempo Os Cadernos de Pickwick), este pequeno livro haja ficado "esquecido" na minha biblioteca, à espera de um momento mais propício para ser lido.
Quando finalmente decidi pegar nesta obra, fi-lo sem quaisquer especial predisposição natalícia. O conto de Dickens é assumidamente moral (dentro do quadro cristão, evidentemente), funcionando como um inspirador convite à alegria, à humildade, à bondade, à partilha, à amizade, enfim, aos mais elementares laços humanos.
Scrooge é caracterizado como um sujeito ganancioso, avaro, mesquinho, falso, invejoso, cínico, indiferente aos que o rodeiam. Na véspera de Natal, período festivo que Scrooge rejeita como inútil (uma vez que lhe interrompe os negócios) e piegas (com os alegres e ocos votos festivos e com as suas súbitas e questionáveis manifestações de preocupação pelos mais desfavorecidos), este recebe surpreendentemente a visita do fantasma do seu falecido sócio, Marley, que o avisa dos perigos de na vida seguir um caminho focado no egoísmo dos negócios. Após esta primeira aparição fantasmática, Scrooge será visitado pelos três Espíritos Natalícios (do passado, do presente e do futuro), que lhe mostrarão o quanto o espírito natalício alegra os corações que se lhe abrem (mesmo os dos mais humildes). No fim, como expectável, dá-se a redenção do personagem principal - esta é, portanto, uma história com um final feliz.
Quando finalmente decidi pegar nesta obra, fi-lo sem quaisquer especial predisposição natalícia. O conto de Dickens é assumidamente moral (dentro do quadro cristão, evidentemente), funcionando como um inspirador convite à alegria, à humildade, à bondade, à partilha, à amizade, enfim, aos mais elementares laços humanos.
Scrooge é caracterizado como um sujeito ganancioso, avaro, mesquinho, falso, invejoso, cínico, indiferente aos que o rodeiam. Na véspera de Natal, período festivo que Scrooge rejeita como inútil (uma vez que lhe interrompe os negócios) e piegas (com os alegres e ocos votos festivos e com as suas súbitas e questionáveis manifestações de preocupação pelos mais desfavorecidos), este recebe surpreendentemente a visita do fantasma do seu falecido sócio, Marley, que o avisa dos perigos de na vida seguir um caminho focado no egoísmo dos negócios. Após esta primeira aparição fantasmática, Scrooge será visitado pelos três Espíritos Natalícios (do passado, do presente e do futuro), que lhe mostrarão o quanto o espírito natalício alegra os corações que se lhe abrem (mesmo os dos mais humildes). No fim, como expectável, dá-se a redenção do personagem principal - esta é, portanto, uma história com um final feliz.
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