terça-feira, 30 de dezembro de 2014

(2014: balanço de um ano de leituras)

Os finais de ano são pródigos no que diz respeito a listas. Também eu, enquanto dinamizador de um blogue de leituras, faço a minha lista - não dos melhores livros publicados no ano que finda, mas dos livros que li este ano que me merecem destaque.

Assim, na ficção destaco:
1. A Consciência de Zeno, de Italo Svevo (este autor foi uma das minhas descobertas do ano);
2. Ulisses, de James Joyce (releitura... desta obra na excelente tradução de Jorge Vaz de Carvalho);
3. Gente Pobre, de Fedor Dostoievski (um dos autores que nunca desilude);
4. O Espelho que Foge, de Giovanni Papini (outra descoberta recente, absolutamente viciante);
(5. Uma série de obras relidas e redescobertas, da autoria de Thomas Bernhard, Torrente Ballester, Jorge Luis Borges, Gil Vicente, etc..)

No ensaio (incluo aqui as biografias e os volumes de História) refiro:
1. O Sistema Totalitário [ou As Origens do Totalitarismo], de Hannah Arendt;
2. Poderes Invisíveis, de José Mattoso;
3. A Inquisição, de Toby Green;
4. A Era dos Extremos, de Eric Hobsbawm.

Na poesia aponto três livros:
1. A Papoila e o Monge, de José Tolentino Mendonça;
2. A Misericórdia dos Mercados, de Luís Filipe Castro Mendes;
3. Todas as Palavras. Poesia Reunida, de Manuel António Pina;
4. Era uma Vez o Branco, de Rui Tinoco.
 

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