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De quando em quanto, regresso a Cesariny. E, na verdade, faz todo o sentido regressar, uma vez que o autor, se nos deixarmos enlear no seu jogo, nos faz duvidar do sentido do próprio sentido - ou, melhor, nos mostra que o dito sentido pode ser um artifício. Talvez nisso, afinal, resida a piada - o prazer - de ler Cesariny.
Deste Manual de Prestidigitação não ouso dizer muito; julgo que, aparte os seus méritos literários, este volume tem um título delicioso. Não sendo a obra cesariniana que prefiro, é, ainda assim, muito do meu agrado.
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