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Há uns dias atrás, por mero acaso, vi o filme Mary Reilly, de Stephen Frears (baseado num romance da autora americana Valerie Martin, obra essa que, por sua vez, se inspira no clássico de Stevenson). Refiro este facto porque a leitura de O Médico e o Monstro (no original: Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde, publicado originalmente em 1886) resulta de uma coincidência: um dia após o visionamento do filme, encontrei (inesperadamente, uma vez que desconhecia tê-lo em casa) o livro de Stevenson no meio de outros a ler nos próximos tempos.
A história centra-se no tema da dupla identidade, traduzida, de certa forma, na luta entre o bem e o mal (ou, dito de outra forma, na coexistência destes dois opostos num mesmo indivíduo). Se no filme de Frears seguimos o olhar de Mary Reilly, criada na casa do Dr. Henry Jekyll, na obra de Stevenson a história é-nos narrada por Gabriel John Utterson, advogado e amigo do médico. Assim, Utterson acompanha e desvenda, num relato de intensidade crescente, a estranha relação entre Dr. Jekyll e o desagradável Mr Hyde...
A história centra-se no tema da dupla identidade, traduzida, de certa forma, na luta entre o bem e o mal (ou, dito de outra forma, na coexistência destes dois opostos num mesmo indivíduo). Se no filme de Frears seguimos o olhar de Mary Reilly, criada na casa do Dr. Henry Jekyll, na obra de Stevenson a história é-nos narrada por Gabriel John Utterson, advogado e amigo do médico. Assim, Utterson acompanha e desvenda, num relato de intensidade crescente, a estranha relação entre Dr. Jekyll e o desagradável Mr Hyde...
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