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Acabo de ler Goodbye, Columbus, livro constituído por uma novela e cinco contos. Philip Roth revela neste livro (o primeiro que publicou, em 1959) o estilo fluído e cativante que o caracteriza, bem assim como a arte de contar boas histórias. Não será um dos meus livros favoritos de Roth (não posso compará-lo a Pastoral Americana, A Mancha Humana, Casei com um Comunista ou Conspiração contra a América, obras com enredos um pouco mais densos e ricos em detalhes e referências à cultura americana), mas, ainda assim, é um livro bastante interessante.
A ironia e até o humor aparecem, em alguns momentos, de uma forma muito conseguida - como no conto "O Defensor da Fé", em que um soldado judeu procura, durante a instrução militar no contexto da Segunda Guerra Mundial, jogar com a sua condição religiosa para conseguir obter determinados privilégios (como seja ser dispensado da faxina para assistir aos serviços religiosos)... Um livro, por isso, muito recomendado.
A ironia e até o humor aparecem, em alguns momentos, de uma forma muito conseguida - como no conto "O Defensor da Fé", em que um soldado judeu procura, durante a instrução militar no contexto da Segunda Guerra Mundial, jogar com a sua condição religiosa para conseguir obter determinados privilégios (como seja ser dispensado da faxina para assistir aos serviços religiosos)... Um livro, por isso, muito recomendado.
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