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Maigret e o Condenado à Morte arranca com a fuga de Joseph Heurtin da cadeia aonde aguarda a execução. Espantosamente, a fuga é proporcionada pela própria polícia, sob orientação de Maigret, que, apesar das provas acusatórias, não está convencido da culpabilidade de Heurtin no assassínio violento de duas mulheres, uma senhora idosa, viúva de um diplomata, e sua criada. Maigret arrisca assim a sua carreira na esperança de não ser executado um potencial inocente.
Assim arranca a presente narrativa, que, à conta de algumas curvas e contracurvas, consegue surpreender o leitor. Quanto a este leitor em particular (e quase me apetecia acrescentar, dado o caráter desafrontadamente pessoal deste blogue, «que é o que de facto interessa»), apenas se reitera que a leitura da série "Maigret", nada exigente e literariamente muito simples, constituiu um prazer que se concilia bastante bem com outras leituras eventualmente mais densas. A reincidir brevemente.
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